quarta-feira, 13 de maio de 2009

Mas...

Olhem... se fosse em outras épocas, eu estaria encantada com esses notes, assim como fikei com os funkeyboards. Mas... essas coisas do Romero Britto... já estão ficando tão batidas q acabaram perdendo o efeito pra mim... 

Alguém discorda? (discordem por favor)
 
Eu adoro o trabalho dele. Descobrir formas no meio desse caos qse q infantil d cores fortes e formas básicas foi o q sempre me tocou em seu trabalho. Até fui á uma exposição dele qdo estava em sp (ele também tem uma loja na Oscar Freire). Mas... d tanto ver quadrinhos em miniatura "dele" (aspas aq pq não dá p saber se são dele mesmo ou tentativas d algum outro "artista"(aspas denovo: nunca saberemos se é realmente de um artista ou apenas d um reprodutor) "baseado" (são as últimas, desse parágrafo, claro: uma maneira mais elegante pra não dizer cópia) em sua obra na feira rip aq d Curitiba.

Nada contra a feirinha, eu A-DO-RO! (lembram do xxmds?) Mas... este é um exemplo d como seu trabalho ficou banalizado. Caiu no gosto popular, sei lá... É claro q sou super a favor de q a arte chegue até a grande massa brasileira (e deve!), mas não dessa forma. Seus trabalhos deixaram de ser arte para virar quadrinhos bunitinhos pra pendurar na parede da sala.

O problema é q quando a arte chega até a massa, ela não tem sensibilidade suficiente para sentir, apreciar, compreender ou mesmo se conectar com o q está sendo mostrado. Não tem pq foi privada disso em nome de outras coisas, coisinhas básicas como sobreviver por exemplo. Se até para nós, de uma classe culturalmente mais privilegiada, já é difícil, imaginem pra quem tem mais d 5 filhos e ainda está grávida d mais um (se não forem gêmeos!). Bom, esse papo dá pano pra manga...

Meo deos, falei dmais!! O que o design gráfico d um notebook virou hein?
Até maix! (ou seria Até mas?)
Bjos
 
Aqui tem mas!

Nenhum comentário:

Postar um comentário